Caso da falsificação dos e-mails ainda tramita no STJD
Auditor da entidade esteve em Porto Alegre para ouvir Vitorio Piffero e Giovani Gazen
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Piffero alegou motivos de saúde - ele esteve hospitalizado recentemente para tratar problemas cardíacos. Giovani Gazen, por sua vez, enviou ao auditor um pedido de dispensa amparado pela Constituição Federal e pelo Estatuto do Advocacia.
Os atuais dirigentes do Inter não foram procurados. E se o fossem, também não falariam. O clube acredita que já deu todas as informações necessárias, “comprovando que o Inter não falsificou os e-mails”. A estratégia do clube passa por evitar o debate público sobre o assunto.
O auditor já voltou para São Paulo. Em tese, o prazo para que ele apresentasse o inquérito sobre a suposta falsificação dos e-mails já se esgotou, mas ele segue trabalhando. Nas próximas semanas, ele deve apresentar ao STJD um relatório sobre o assunto. A partir dele, o auditor da entidade apresenta uma denúncia contra o Inter ou arquiva o caso.
Os e-mails em questão foram anexados ao processo movido pelo Inter que pedia a anulação da inscrição de Victor Ramos pelo Vitória. A CBF alega que tais e-mails foram falsificados pelo clube.