Inter anuncia a contratação de Rodrigo Caetano
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Inter anuncia a contratação de Rodrigo Caetano

Novo diretor-executivo de futebol seguirá sob o comando do vice de futebol, Roberto Melo

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Rodrigo Caetano é o novo diretor-executivo do Inter

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O Inter anunciou nesta terça-feira a contratação de Rodrigo Caetano para assumir a vaga de diretor-executivo de futebol do clube. Ele substitui Jorge Macedo, demitido no último dia 17, mas terá funções mais amplas dentro do departamento de futebol do Colorado. Caetano não terá totais poderes e seguirá sob o comando do vice de futebol, Roberto Melo.

“Li que o executivo teria plenos poderes. Isso não existe. Um clube como o Inter não contrata um profissional com superpoderes. O clube tem a sua hierarquia. Vamos trazer um profissional que nos dê aquilo que a gente precisa. Alguém que possa interagir mais com os atletas, que possa dar um suporte maior para a comissão técnica, que possa se relacionar com a imprensa, com as instituições, que tenha relacionamento como a CBF, que se relacione bem com o mercado e que trabalhe com as categorias de base”, revelou Melo após a vitória sobre a Chapecoense.

Apesar da hierarquia, Caetano deverá participar das entrevistas coletivas após os jogos, preservando Melo, que sofreu pressão de parte da torcida nos últimos meses. O profissional estava livre no mercado e tinha o interesse de diversos outros clubes brasileiros, mas optou pelo Inter para voltar ao seu estado de origem.

Natural de Santo Antônio da Patrulha, Rodrigo Caetano tem 48 anos e passagem por cinco agremiações nos 15 anos atuando na função de gerente. Caetano iniciou no futebol nas categorias de base do Grêmio em 1989. Segundo o ex-atacante Leto, em entrevista ao site Goal.com, o atleta era habilidoso, tinha um bom passe, atuava com inteligência e conseguia “se livrar dos zagueiros”, mesmo com seus 1,70 metro. No mesmo texto, o técnico Evaristo de Macedo, o primeiro a trabalhar com ele entre os profissionais, destacava a “personalidade forte” do jovem jogador e que ele não se intimidava com marcações fortes.

Em 1991, deixou o Grêmio e foi para o Mogi Mirim. Três anos depois retornou ao Brasil de Farroupilha e, até o fim da carreira, encerrada precocemente pelos problemas físicos, atuou em outros 10 clubes. Em 2003, recebeu um convite de Paulo César Carpegiani para ser gerente do RS Futebol. Dois anos depois, assumiu o trabalho no Tricolor gaúcho, onde ficou quatro anos, até 2009.

Na sequência passou por Vasco da Gama, duas vezes, Fluminense, e estava no Flamengo, desde dezembro de 2014 e foi demitido sob muitas críticas de parte da torcida e da imprensa. Em três anos de contrato com o rubro-negro, venceu o Campeonato Carioca de 2017, mas acumulou desclassificações e “cobranças” da fanática torcida flamenguista.

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