Inter mostra repertório e solução coletiva para ausência de Gabriel em vitória sobre o Goiás
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Inter mostra repertório e solução coletiva para ausência de Gabriel em vitória sobre o Goiás

Colorado bateu o Esmeraldino por 4 a 2

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Diferentemente do jogo contra o Flamengo, quando o Inter se propôs a fazer uma estratégia mais defensiva, diante do Goiás, o time de Mano Menezes voltou a ser agressivo e a mostrar alternativas para solucionar uma partida de seis gols. O Esmeraldino deu trabalho e chegou a empatar com o Colorado em dois momentos do confronto, mas os donos da casa mostraram supremacia e venceram o duelo por 4 a 2 no Beira-Rio. Além disso, a equipe vermelha parece não sentir a ausência de Gabriel, volante que sofreu uma lesão no joelho e irá parar por oito meses. O antídoto para a falta do volante foi o empenho coletivo na marcação. 

"O Mano Menezes entendeu este jogo contra o Goiás e se arriscou, tanto que toma dois gols. Ontem, deu para ver que o Inter tem o seu esquema, a sua marca e também repertório. O jogo contra o Flamengo foi de um time e o deste domingo foi com outro completamente diferente. O nome disso é repertório. O Inter foi uma equipe menos marcadora, mas que contou com grandes atuações, especialmente do meio para frente. O resultado justo poderia até ser um 5 a 2", argumentou o comentarista da Rádio Guaíba Carlos Guimarães. 

Para o treinador colorado, dar ritmo a jogadores que estão voltando de lesão ou estão na reserva é importante para a equipe seguir apresentando novas estratégias de jogo. "Para o Pedro Henrique, que dá vários sprints por jogo, é difícil manter o ritmo até o final. Perdemos ele pelo cartão e por isso foi importante colocar o Wanderson. Dar oportunidade para esses atletas que estão voltando e saber gerir isso também é importante para o nosso repertório", colocou Mano Menezes.

Ao falar do novo sistema defensivo do Inter, que passa pela marcação do meio-campo, Mano Menezes explicou como funciona o Inter sem Gabriel. "Quando marcamos com o Gabriel, marcamos com um primeiro homem central. E esse primeiro homem está sempre preparado para ficar entre os zagueiros. Quando você trabalha com dois caras com funções simultâneas, às vezes temos mais dificuldade para preencher o meio. Não foi tanto assim porque o Goiás chegava por fora, não tanto por dentro", disse. 


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