Inter revive contra o América-MG cenário para reverter 2 a 0 na Copa do Brasil
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Inter revive contra o América-MG cenário para reverter 2 a 0 na Copa do Brasil

Em 2008, Colorado conseguiu virar o placar com goleada sobre o Paraná

João Paulo Fontoura

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O Inter irá reviver nesta quarta-feira à noite um cenário em que se viu diante quatro vezes até hoje na Copa do Brasil. Reverter os 2 a 0 contra, curiosamente, teve sempre o Beira-Rio de palco. Em duas oportunidades avançou na competição e em outras duas não conseguiu. Contra o América Mineiro, não bastasse o resultado adverso, são muitos os desfalques. No vestiário colorado, o mais novo integrante, o gerente Magrão experimentou as emoções que estão por vir.

Em 2009, o Inter de Tite e com Magrão no meio de campo recebia o Corinthians, de Mano Menezes, na decisão da Copa do Brasil. A vantagem adquirida no Pacaembu pelo time de Ronaldo, em meia hora de jogo se tornou irreversível para os gaúchos com a construção de um novo 2 a 0. Nem mesmo a reação colorada que buscou o empate por 2 a 2 impediu o título dos paulistas. Um ano antes, com Abel Braga no comando, Magrão liderava um Inter novamente em apuros. Perdeu em Curitiba e perdia em Porto Alegre por 1 a 0 quando, de forma avassaladora, virou para 5 a 1, avançando de fase em uma noite em que a equipe vestiu uniforme todo branco.

Em 2002, o colorado era treinado por Ivo Wortmann. Em casa, bateu por 3 a 2, o Atlético Mineiro de Levir Culpi e Gilberto Silva, meses depois pentacampeão do mundo com a Seleção Brasileira, mas insuficiente para superar a derrota de 2 a 0, no Mineirão.

A única vez em que a classificação transferiu-se para os pênaltis foi em 1997, com Celso Roth na casamata. Com dois gols de Arílson, o Inter devolveu o placar da Vila Belmiro e bateu o Santos nos pênaltis, destaque para o goleiro André que defendeu três cobranças. 

“Foi um momento marcante. O Santos tinha uma equipe muito forte. Jogamos pressionando bastante. A torcida teve um papel muito importante também, assim como nós, acreditou na virada o jogo inteiro. Fizemos um jogo de muita concentração, sabíamos que seria um jogo de pressão e que a busca do gol deveria ser constante, mas que paciência também seria importante”, relembra o principal personagem da classificação contra o Peixe, de Vanderlei Luxemburgo.

Para o ex-goleiro, uma questão tem de prevalecer em momentos como esse: “Acreditar sempre, e neste aspecto o torcedor vai ter um papel importante também. Naquela noite a comemoração da torcida pela classificação foi linda”, recorda André.


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