Werder Bremen pede indenização ao Inter por Borré
Atacante tem contrato até junho com time alemão
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O Werder Bremen, clube com o qual Rafael Borré tem contrato até junho, promete brigar pela permanência do atacante. No início da semana, os dirigentes do clube alemão confirmaram que havia uma negociação com o Inter e, nessa quarta-feira, segundo o jornal Bild, definiram que só aceitarão antecipar a rescisão do contrato em troca de 2 milhões de euros.
As outras partes do negócio, inclusive com Eintracht Frankfurt, que é dono dos direitos federativos do atacante colombiano, já foram acertadas. O Inter deve pagar cerca de 5,5 milhões de euros para comprar os direitos de Borré, mas quer que ele se apresente imediatamente em Porto Alegre para iniciar a trabalhar sob o comando de Eduardo Coudet no início da próxima semana.
Além disso, não aceita pagar o valor pedido pelo Werder Bremen. A esperança é que o próprio Borré consiga a sua liberação.
Desistência por um executivo
O Inter desistiu de contratar um executivo de futebol. A ideia agora é aumentar o campo de atuação do diretor esportivo Magrão, que teve o contrato renovado no final do ano passado, além de agregar ao departamento de futebol um outro profissional, este com um perfil menos técnico e mais executivo.
Magrão, neste momento, é o homem de confiança do presidente Alessandro Barcellos e do vice de futebol, Felipe Becker, dentro do vestiário. Além disso, ele participa ativamente de praticamente todas as principais movimentações do clube no mercado.
Em três anos de mandato, Barcellos contratou dois executivos. O primeiro foi Paulo Bracks, que ficou no clube entre janeiro de 2021 e março de 2022. Dois meses mais tarde, foi anunciado o seu substituto, William Thomas, que acabou demitido em maio do ano passado.
