Brasil deve quebrar recorde paralímpico de medalhas neste sábado

Brasil deve quebrar recorde paralímpico de medalhas neste sábado

Com favoritismo em várias provas, marca de 72 conquistas em uma mesma edição deve ser superada

Carlos Correa

Christian Gabriel (foto), Ricardo Mendonça e Bartolomeu Chaves participam da final dos 200m T37

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Antes do início dos Jogos Paralímpicos de Paris-2024, a meta estabelecida pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) era de superar as melhores marcas alcançadas pelo país até então. O que significava ultrapassar as 72 medalhas do Rio-2016 e Tóquio-2020 e os 22 ouros conquistados na capital japonesa. Às vésperas do final da competição, que termina neste domingo, o Brasil soma 70 medalhas, 17 de ouro. O que na prática significa que o país está muito perto de quebrar o recorde geral de pódios, mas em termos de títulos, a missão é bem mais complicada.

Nessa sexta-feira, o Brasil retomou a conquista de ouros. Os títulos, que vieram no judô, com Alana Maldonado, e na natação com Talisson Glock, amenizaram um pouco o rendimento abaixo da expectativa da véspera e fizeram o país ganhar uma colocação no quadro geral, passando de oitavo para o sétimo lugar e mantendo viva a expectativa – ainda que difícil – de o Brasil terminar os Jogos no Top 5.

Para o final de semana, o Brasil é favorito em várias provas, o que indica que a marca de 72 deve ser superada com folga. No futebol de cegos, por exemplo, a tendência é que a seleção vença a Colômbia na disputa do bronze. No atletismo, nomes como Jerusa Geber (200m), Rayane Soares (400m) e Fernanda Yara (200m) têm grandes chances de pódio. Nos 200m T37, são três brasileiros na disputa: Christian Gabriel, Ricardo Mendonça e Bartolomeu Chaves, os dois primeiros favoritos ao ouro.



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