Romário comemora queda de Mano: “Tem que soltar fogos”

Dono de uma famosa língua afiada, o deputado federal pelo PSB do Rio de Janeiro e ex-atacante da Seleção Brasileira, Romário, não levou sequer uma hora para comentar a queda do técnico Mano Menezes da Seleção Brasileira. Para ele, a demissão faz desta sexta-feira “um dia histórico em que o Brasil tem que soltar fogos, fazer festa”.

As críticas foram divulgadas tanto no Twitter (@RomarioOnze) quanto na página do Facebook. “Até que enfim esses incompetentes da diretoria da CBF fizeram alguma coisa boa pelo futebol brasileiro”, iniciou. “Isso eu tinha certeza que iria acontecer, infelizmente demorou, mas saiu! Em relação ao Mano, já vai tarde...”, acrescentou ele, que concluiu: “Na minha opinião, o treinador tem que ser o Felipão e o diretor de Seleções, ser o Andrés Sanches sair, pra mim, o ideal seria o Raí.”

Por ironia do destino, Felipão não convocou Romário para a Copa do Mundo de 2002. À época, o Baixinho se desentendeu com o então treinador da Seleção. No Mundial, o Brasil sagrou-se pentacampeão.  

Possível alvo de Romário, o diretor da Seleção, Andrés Sanches, começou uma entrevista coletiva para tratar da saída de Mano Menezes da Seleção. “O presidente (José Marin) quer outros métodos, temos que respeitar”, disse ele.

Mano Menezes foi demitido do comando da Seleção após dois anos no cargo. Seu último jogo foi na quarta-feira, quando o Brasil conquistou o bicampeonato do Superclássico das Américas contra a Argentina, em Buenos Aires.


As críticas foram divulgadas no Twitter | Foto: Reprodução