Em reunião com Leite e Pimenta, ministro do TCU trata de recursos ao RS pós-enchente

Em reunião com Leite e Pimenta, ministro do TCU trata de recursos ao RS pós-enchente

Vital do Rêgo Filho é o ministro responsável no órgão pela fiscalização dos valores utilizados no processo de reconstrução do estado

Felipe Faleiro

Rêgo Filho e Pimenta se reuniram com Leite na manhã desta segunda no Palácio Piratini

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O ministro Vital do Rêgo Filho, do Tribunal de Contas da União (TCU), se reuniu na manhã desta segunda-feira no Palácio Piratini, em Porto Alegre, com o ministro Paulo Pimenta, da Secretaria Extraordinária para Apoio à Reconstrução do RS, e o governador Eduardo Leite, para tratar de recursos para apoiar o estado após as enchentes. Rêgo Filho é o ministro responsável no órgão pela fiscalização dos recursos que serão utilizados no processo de reconstrução.

“Foi uma reunião extremamente produtiva. Criamos vínculos muito próprios dos órgãos de controle com as respectivas secretarias. Já há, na área de Infraestrutura, temos cinco ou seis processos abertos para termos este controle. Ele precisa ser rápido, eficiente e ágil, como a população do Rio Grande do Sul espera na sua nova vida, depois de toda a tragédia que se abateu”, comentou ele, após o encontro.

A reunião precedeu uma visita ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, porém, questionados, nenhum dos dois adiantou os assuntos que deverão ser tratados em coletiva de imprensa logo após o encontro. É a segunda vez que Rêgo Filho vem ao Rio Grande do Sul depois das enchentes. Na primeira, disse, fez um sobrevoo pelas áreas mais críticas. “O que o TCU está fazendo neste momento, junto ao Ministério Extraordinário e ao governo do estado, é ver quais são os gargalos de infraestrutura e tentar, dentro da sua ótica de controle, resolvê-los ou minimizá-los”, salientou.

Ainda conforme ele, há 200 técnicos do TCU em plantão permanente para “fazer para o Rio Grande do Sul aquilo que é justo e necessário.” Já Pimenta disse que a visita de Rêgo Filho serviu para estreitar laços com os agentes públicos gaúchos. “É preciso que haja um sistema ágil, eficiente e desburocratizado, com objetivo de criar este ambiente de parceria para o trabalho”, comentou o ministro para Apoio à Reconstrução do RS.


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