Empresário Luiz Cláudio Galeazzi é uma das vítimas de acidente aéreo em Gramado

Empresário Luiz Cláudio Galeazzi é uma das vítimas de acidente aéreo em Gramado

A aeronave pertencia a Galeazzi e decolou do aeroclube de Canela às 9h15 deste domingo

Vitória Miranda
Os 10 passageiros que estavam a bordo faleceram, confirmou a Polícia Civil.

Os 10 passageiros que estavam a bordo faleceram, confirmou a Polícia Civil.

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As autoridades gaúchas confirmaram na tarde deste domingo que o empresário Luiz Cláudio Galeazzi e está entre as vítimas do acidente aéreo ocorrido em Gramado. Além dele, outros nove familiares morreram na queda do avião de pequeno porte que caiu na avenida das Hortênsias, totalizando dez pessoas.

A identificação das vítimas foi realizada por meio de imagens do Aeroporto de Canela, que mostram a família do empresário. A informação dos familiares que estavam presentes foi confirmada pelo sócio de Galeazzi. As vítimas estavam em uma viagem familiar.

Conforme sites especializados em aviação, a aeronave fabricada em 1990, pela Piper Aircraft, havia partido de Jundiaí em direção a Canela na sexta-feira (20), e a viagem durou 1h59min. Quando decolou, neste domingo, o destino do avião era retornar para Jundiaí, em São Paulo. O avião era pilotado pelo próprio Galeazzi.

Outras 17 pessoas foram atendidas por terem inalado fumaça ou terem sofrido ferimentos durante o acidente. Destas, cinco pessoas já foram liberadas do Hospital de Canela e 12 permanecem no Hospital de Gramado, sendo duas em estado grave. Uma das pacientes em estado grave foi transferida para Porto Alegre para o tratamento de queimaduras.

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Atendimento e mapeamento

Durante a coletiva, o governador Eduardo Leite se solidarizou com as famílias das vítimas e anunciou a liberação parcial da avenida das Hortênsias, onde ocorreu a queda do avião. Leite afirmou ainda que o Estado está providenciando atendimento psicológico às pessoas impactadas.

Segundo o Instituto Geral de Perícias (IGP), a investigação está realizando um mapeamento 3D do cenário onde ocorreu o acidente para identificar a localização exata das vítimas. Ainda de acordo com o representante do IGP, este é um processo demorado mas o trabalho será realizado no menor tempo possível para que os corpos possam ser retirados e identificados.

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