Parada desde 2016, construção de escola é retomada na zona rural em Nova Santa Rita

Parada desde 2016, construção de escola é retomada na zona rural em Nova Santa Rita

Espaço, erguido no Itapuí, terá capacidade para atender 260 estudantes

Fernanda Bassôa

Espaço, erguido no Itapuí, terá capacidade para atender 260 estudantes

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Paradas desde 2016, as obras da nova Escola Municipal de Ensino Fundamental Treze de Maio, no bairro Itapuí, zona rural de Nova Santa Rita, foram retomadas neste mês de dezembro. O novo espaço, que começou a ser erguido em 2015 e cujo serviço foi interrompido por falta de cumprimento do cronograma da empresa antes licitada, agora tem previsão de entrega para maio de 2018. A secretária de Educação do Município, Elaine da Rosa, está contente e diz que a nova edificação, em construção no terreno em frente à antiga escola, vai mais que dobrar a capacidade de atendimento naquela comunidade. “Atualmente atendemos 118 alunos. Com o novo espaço teremos condições de ampliar o número de estudantes em sala de aula e o número de turmas, passando a atender, tranquilamente, 260 estudantes.”

Elaine diz que a Treze de Maio é uma das escolas mais antigas do município. “O prédio está danificado, apresentando uma série de problemas estruturais em razão do tempo. Temos apenas uma sala de alvenaria. O restante é madeira, compensado. A nova edificação vai proporcionar melhor organização dos setores, das salas de aula, área de convivência, administração, direção, supervisão, sanitários, cozinha e almoxarifado.” Segundo ela, se a nova empresa licitada (Hytall Construção e Instalação) responder a expectativa da Administração, a previsão é que a escola esteja pronta e mobiliada para receber as crianças já no segundo semestre de 2018. “É importante destacar que apesar de estruturalmente precária, a escola é um espaço colorido e muito acolhedor.”

Inicialmente, o investimento era de R$ 1.058.776,60, sendo R$ 942,493,43 provenientes do Governo Federal através do FNDE e R$ 116 mil em recursos do município. “Com a penalização da antiga empresa, que chegou a iniciar os trabalhos, mas acabou sofrendo rescisão de contrato, e com abertura de uma licitação, abatemos a diferença e fechamos no valor de R$ 746.352,21.”

Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895