Pelotas tem manifestações em defesa da educação

Pelotas tem manifestações em defesa da educação

Estudantes, professores e funcionários da UFPel e do IFSul se reuniram no largo Edmar Fetter

Angélica Silveira

Acadêmicos foram às ruas nesta quinta-feira

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A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e o IFSul tiveram paralisação das atividades nesta quinta-feira como parte dos atos em defesa da educação na cidade. Pela manhã, galhos foram colocados na entrada do Campus Anglo da UFPel no porto. À tarde, estudantes, professores, funcionários das duas instituições se reuniram no largo Edmar Fetter, em frente ao Mercado Público, para protestar contra cortes na educação. Representantes de sindicatos e partidos também estiveram presentes nas manifestações.

Além de cartazes, carro de som, faixas, bandeiras, os estudantes levaram instrumentos musicais para chamar atenção sobre possíveis prejuízos às universidades. “Temos 20 mil alunos, 96 cursos de graduação e 48 de pós-graduação. Em agosto, faremos 50 anos, e um ano que era para ser de comemoração está triste por causa dos cortes e da possibilidade, caso o governo não volte atrás, de não poderemos pagar as contas a partir de setembro”, afirmou o reitor da UFPel, Pedro Curi Hallal, que participou dos atos. Mesmo com a chuva, os de manifestantes não deixaram o largo do Mercado Público. 


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