Anatel autoriza unificação da operação do Grupo Claro
Abertura de capital da Claro S/A ou da Claro Participações S/A éxigida como condicionante para a incorporação
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De acordo com o relator do caso, conselheiro Igor Vilas Boas de Freitas, a Claro pode optar por não abrir seu capital, mas, nesse caso, não poderá incorporar as operações da Embratel no grupo. A operação se dará por meio da incorporação da NET pela Claro.
Não haverá qualquer mudança no controle societário da companhia. Uma das condicionantes, porém, é a separação contábil das atividades da Embratel. A exemplo do que foi feito na unificação das operações da Telefônica e da Vivo, os ganhos econômicos da operação terão que ser repassados aos assinantes do serviço de telefonia fixa do grupo - ou seja, os clientes da Embratel.
Freitas afirmou que o ato simplifica a forma de atuação do grupo econômico para o governo, mercado e clientes.