Após alta em maio, pedidos de seguro-desemprego recuam no Brasil

Após alta em maio, pedidos de seguro-desemprego recuam no Brasil

No entanto, número ainda é 35% maior em relação ao mesmo período no ano passado

AE

Em junho, os três Estados com maior número de pedidos foram São Paulo (109.278), Minas Gerais (37.130) e Rio de Janeiro (28.507)

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O governo federal recebeu 351.315 pedidos de seguro-desemprego na primeira quinzena de junho. Apesar de o número representar um aumento significativo em relação ao mesmo período do ano passado (35%), indica uma desaceleração na comparação com a última quinzena de maio, quando foram registrados 455.911 pedidos (queda de 22,9%).

Em 2020, as solicitações do benefício cresceram 14,2% até 15 de junho, ante o mesmo período de 2019, e somam 3,648 milhões. Com a necessidade de isolamento social imposta pela pandemia, 52,2% dos requerimentos foram feitos pela internet neste ano, sendo 71,4% na primeira quinzena deste mês.

Em junho, os três Estados com maior número de pedidos foram São Paulo (109.278), Minas Gerais (37.130) e Rio de Janeiro (28.507).

O pico de pedidos de seguro- desemprego neste ano foi registrado na primeira quinzena de maio, quando foram feitas 504.313 solicitações.

O seguro-desemprego é pago ao trabalhador com carteira assinada demitido sem justa causa. O trabalhador tem até 120 dias após a demissão para pedir o benefício, que pode ser solicitado via internet por meio do portal de serviços do governo e pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital.

É necessário cumprir algumas regras, como ter recebido salários em pelo menos 12 meses nos últimos 18 meses na primeira solicitação e não estar recebendo benefício de prestação continuada da Previdência Social.


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