Balança comercial tem superávit de US$ 1,010 bilhão na 2ª semana de novembro

Balança comercial tem superávit de US$ 1,010 bilhão na 2ª semana de novembro

No mesmo período de 2014, o País acumulava um déficit comercial de 3,472 bilhões de dólares

AE

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A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,010 bilhão na 2ª semana de novembro (do dia 9 ao dia 15). O número é resultado de 3,900 bilhões de dólares em exportações e 2,890 bilhões de dólares em importações, informou nesta segunda-feira o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

No mês, as exportações somam 6,898 bilhões de dólares e as importações, 5,744 bilhões de dólares, com saldo positivo de 1,154 bilhão de dólares. Já no acumulado do ano, até a segunda semana deste mês, a balança opera no azul em 13,399 bilhões de dólares, fruto de 167,443 bilhões de dólares em exportações e 154,044 bilhõesde dólares em importações. No mesmo período de 2014, o País acumulava um déficit comercial de 3,472 bilhões de dólares.

Média diária

As exportações brasileiras registraram média diária de 780 milhões de dólares na 2ª semana de novembro (de 9 a 15), o que representa uma alta de 4,1% ante os 749,5 milhões de dólaresregistrados na semana anterior (de 1º a 8). Já o fluxo de importação teve queda de 19,0% na média diária, registrando 578,0 de dólares milhões na segunda semana, contra 713,4 de dólares milhões na primeira.

De acordo com o MDIC, o aumento nas exportações foi puxado pela expansão de 9,4% nos embarques de básicos, de 323,1 milhões de dólares para 353,5 milhões de dólares, por conta de farelo de soja, petróleo em bruto, minério de ferro, milho em grão e fumo em folhas. O resultado também foi motivado pelas exportações de produtos manufaturados, com aumento de 1,7%, indo de 300,1 milhões de dólares para 305,1 milhões de dólares, em razão, principalmente, de suco de laranja não congelado, óxidos e hidróxidos de alumínio, tubos flexíveis de ferro e aço, pneumáticos e aviões.

Por outro lado, decresceram as vendas de semimanufaturados, com recuo de 13,7%, de 113,4 milhões de dólares para 97,9 milhões de dólares, em razão de semimanufaturados de ferro ou aço, ferro fundido, ferro-ligas, couros e peles, açúcar em bruto e ouro em forma semimanufaturada.

Pelo lado das importações, a retração de 19,0% é explicada pela queda nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, veículos automóveis e partes, químicos orgânicos e inorgânicos, plásticos e obras, instrumentos de ótica e precisão.

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