Braskem entra na etapa final da expansão da planta de eteno renovável

Braskem entra na etapa final da expansão da planta de eteno renovável

Parada de manutenção conclui expansão da unidade de 200 mil para 260 mil toneladas/ano a partir de março

Correio do Povo

Braskem iniciou esta semana a parada de manutenção na planta de Eteno Verde

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A Braskem deu início, essa semana, à parada de manutenção da planta de eteno renovável, encerrando o maior ciclo de paradas de manutenção realizado pela empresa no Polo Petroquímico de Triunfo. O ciclo envolve 12 plantas e é realizado em cumprimento à NR13, tornando-as ainda mais seguras, produtivas e tecnológicas. 

A operação também marcará a última etapa da expansão da unidade a partir da instalação dos novos equipamentos, como fornos, reatores, compressores e aumento da torre/sistema de resfriamento dos equipamentos da planta. Com investimento de cerca de R$ 430 milhões, a capacidade da planta será ampliada em 30%, passando de 200 mil toneladas para 260 mil toneladas de eteno que usa como matéria-prima o etanol da cana de açúcar. A unidade estará pronta para operar a pleno a partir de março.

Prevista para ser concluída na segunda quinzena de fevereiro, a parada gerará 1.500 empregos temporários. Conforme o coordenador da planta de Eteno Renovável, Eder Luís Felipetto, as equipes estarão envolvidas na execução de aproximadamente mil tarefas, entre elas, a troca de 150 toneladas de tubulações, além de inspeções e limpeza de equipamentos.

“A planta de eteno renovável é pioneira no mundo e o aumento da produção ocorre para atender a uma demanda de mercado internacional. São movimentos ancorados na estratégia de sustentabilidade da empresa, que investe cada vez mais em produtos desenvolvidos a partir de matéria-prima de fonte renovável”, destaca Daniel Fleischer, gerente de Relações Institucionais da Braskem no RS.

O aumento da capacidade de produção também irá contribuir para o meio ambiente com o acréscimo da captura de CO² equivalente a 185 kt/ano, seguindo as metas da companhia de se tornar uma empresa carbono neutro até 2050. Além disso, terá novos impactos significativos na economia gaúcha com o crescimento na geração de tributos diretos e indiretos a partir da receita advinda do volume adicional de vendas de PE e EVA de fonte renovável.


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