Corte da Selic aponta mercado de crédito com menor pressão, avalia presidente da Febraban

Corte da Selic aponta mercado de crédito com menor pressão, avalia presidente da Febraban

Isaac Sidney diz que redução traz sinais positivos para a economia do Brasil

AE

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O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, afirmou que a redução da taxa Selic em 0,5 ponto porcentual, para 12,75% ao ano, decidida nesta quarta-feira pelo Copom, traz sinais positivos para a economia do País, para as famílias e para as empresas. Segundo ele, o corte indica um mercado de crédito menos pressionado à frente.

"A segunda queda consecutiva da Selic, agora em decisão unânime do Copom, representa um estímulo importante para as famílias, empresas e agentes econômicos, ao apontar para um mercado de crédito com menor pressão das condições financeiras e da inadimplência", disse Sidney em nota.

O presidente da Febraban afirmou ainda que o ciclo de restrição monetária que começa a ser revertido levou a um "gradual e consistente" processo de desinflação na economia brasileira.

Logo após o Copom divulgar a decisão de corte da Selic, Caixa e Banco do Brasil anunciaram a redução dos juros de uma série de linhas de crédito para pessoas físicas e jurídicas. O Bradesco informou que avalia o cenário. Outros bancos privados ainda não informaram se farão movimento similar.


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