Crescimento nos próximos anos será mais equilibrado entre setores, diz ministro

Crescimento nos próximos anos será mais equilibrado entre setores, diz ministro

Projeção oficial ainda é de crescimento da economia de 2% no próximo ano

Agência Brasil

publicidade

O crescimento da economia deverá ser "mais equilibrado nos diversos setores da economia" nos próximos oito a 12 anos, com a melhoria dos fundamentos da economia. A afirmação é do ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, em café da manhã com jornalistas, em Brasília.  O ministro afirmou que a projeção oficial ainda é de crescimento da economia de 2% no próximo ano, mas no Orçamento já foi incorporada à previsão de expansão de 2,5%. "Os fundamentos gerais da economia brasileira são muito saudáveis", disse o ministro.

Apesar a expectativa, o ministro disse que o crescimento ainda estará abaixo do potencial da economia. Ele lembrou que essa estimativa de crescimento é com inflação abaixo do centro da meta (4,5%). "É um nível de crescimento neutro do ponto de vista inflacionário", disse.  Por estar abaixo do potencial, o ministro disse que é preciso reforçar a necessidade do processo de reformas. "E não é só a reforma da Previdência. É preciso continuar avançando em várias áreas. No próximo ano, aprovada a da Previdência, a pauta será a reforma tributária. Será a base para uma economia

com PIB [Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços do país] potencial mais alto", afirmou.
 

Oliveira também afirmou que o estado ainda é "atraso e ineficiente", com recursos mal alocados. Ele citou que a revisão do auxílio-doença, por exemplo, levou ao cancelamento de 80% dos benefícios.  O ministro disse ainda que o governo precisa também avançar na digitalização dos serviços públicos. "Até agora, temos 40% dos serviços digitalizados. A

eficiência virá através de tecnologias com custo menor e mais qualidade", destacou.

Costura sob medida realiza sonhos

Estilista Cleide Souza produz o vestido ideal para noivas, formandas e debutantes

Mais Lidas





Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895