Do food truck à gestão de marca

Do food truck à gestão de marca

Empresário do ramo gastronômico aposta no fornecimento de insumos

Correio do Povo

Marcelo Libel começou o negócio estacionado na rua João Telles

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Uma Kombi e R$ 20 mil de investimento. Assim nasceu, em 2011, o Sim Sala Bim, food truck do empresário Marcelo Libel. Publicitário de formação, começou o negócio estacionado na rua João Telles, em Porto Alegre, e viu o sucesso imediatamente. Logo depois, se mudou para um outro espaço na mesma via, onde segue até hoje. À frente de sete marcas gastronômicas e quatro pontos de atendimento, o grupo Libel Kitchen aposta no Libel Bakery, que produzirá pães para hamburguerias, bares e restaurantes. A expectativa é vender 50 mil unidades por mês. “Atualmente, a única opção de fornecedor na cidade é quem atende os fast-foods tradicionais, porém são congelados e com conservantes químicos”, explica Libel. Entre as opções estão estilos variados como brioche, chalá, pão de batata, pão smash, minibaguete, pão pita, bagel, pão de forma branco e de centeio. A operação também vai desenvolver produtos específicos para parceiras, dependendo da quantidade. O custo da unidade varia entre R$ 0,70 e R$ 7. A produção será no mesmo espaço onde atualmente são feitos os pães para os empreendimentos do grupo, na Protásio Alves.

O investimento no novo negócio foi de cerca de R$ 100 mil, o que incluiu a expansão da estrutura, maquinário e novas contratações. O empresário também administra outras submarcas do grupo, O Culpado, que trabalha com donuts, a Burro Burritos, o Tio Burgers, a delicatessen Moishe's Deli e o negócio mais recente, a Mana, que oferece sliders, pequenos hambúrgueres servidos em porções.

Sondagem mostra o universo das óticas

A Fecomércio-RS divulgou em junho a primeira edição da Sondagem do Segmento de Óticas de 2023. Realizada de 18 de abril a 10 de maio, a pesquisa reuniu 385 entrevistas com estabelecimentos do segmento, selecionados de forma aleatória no Rio Grande do Sul, sendo todos optantes pelo Simples Nacional. Além das características gerais do setor, a pesquisa também questionou os entrevistados quanto ao andamento das vendas e as perspectivas futuras. Entre outros dados, a maioria dos empreendimentos tem apenas um estabelecimento (73%) e, ainda, o espaço físico é alugado para a maior parte dos negócios (88,3%). A elaboração de vitrines apareceu como segunda estratégia mais usada (64,9%), seguida da utilização de cartazes nas lojas (56,4%) e anúncios pagos nas redes sociais (42,1%).

 


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