Emprego avança nos países da OCDE, mas recuperação é marcada por desigualdades

Emprego avança nos países da OCDE, mas recuperação é marcada por desigualdades

Japão é o país com maior alta de empregabilidade

AE

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A taxa de emprego - proporção da população economicamente ativa empregada - da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) subiu ligeiramente, de 66,7% no quarto trimestre de 2020 a 66,8% no primeiro de 2021, informou a entidade nesta segunda-feira, dia 26.

A OCDE explica que os dados apontam para disparidades no processo de recuperação. Na zona do euro, a taxa de emprego no período ficou em 66,9%, abaixo de Estados Unidos (68,4%) e Japão (77,6%).

No Brasil

Por sua vez, no país foi o desemprego que avançou no primeiro trimestre deste ano e agora atinge 14,7% da população, percentual equivalente a 14,8 milhões de trabalhadores. O resultado, divulgado nem maio deste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é o pior da história para todos os trimestres já registrados pela Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), com série iniciada em 2012.

Conforme o IBGE, o avanço na taxa de desocupação (14,7%) nos três primeiros meses deste ano significa uma alta de 0,8 ponto percentual na comparação com o último trimestre de 2020 (13,9%) ou, mais precisamente, um contingente extra de 880 mil pessoas sem trabalho

 


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