Gaúchos devem gastar R$ 154, em média, com presente das mães

Gaúchos devem gastar R$ 154, em média, com presente das mães

Fecomércio projeta crescimento de até 5,5% nas vendas

Correio do Povo

publicidade

Uma pesquisa da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) divulgada nesta terça-feira apontou que o gasto médio, por pessoa, com o presente do Dia das Mães deverá ser de R$ 154,29. Os itens mais adquiridos devem ser vestuário (32,4%), perfumes e cosméticos (17,5%), eletroeletrônicos e eletrodomésticos (10,8%) e calçados (10,6%).

O Dia das Mães, conforme a Fecomércio, é a segunda data comemorativa de maior volume de vendas no Estado, atrás somente do Natal. A entidade projeta ainda um crescimento real (descontada a variação de preços) entre 4,5% e 5,5% nas vendas neste ano se comparado ao mesmo período do ano passado.

Conforme o levantamento, os homens devem desembolsar mais que as mulheres: um gasto médio de R$ 194,85 e R$ 130,09, respectivamente. E há diferenças entre os gêneros na hora de ir às compras. Os homens pretendem comprar 1,58 unidade, enquanto as mulheres, 1,36 unidade. Por pessoa, a pesquisa aponta que o número médio de presentes será de 1,44 unidade.

Dividido por classes sociais, o levantamento da Fecomércio indica que o gasto médio da classe alta deverá ser de R$ 224,84, enquanto a classe baixa gastará cerca de R$ 125,08. Já a classe média vai desembolsar aproximadamente R$ 131,52. Sobre as formas de pagamento, 77,9% dos entrevistados responderam que pretendem realizar compras à vista. Dentre os que pretendem parcelar, 56,5% devem pagar em até três parcelas.

A Pesquisa Estadual de Dia das Mães 2013 ouviu mais de 380 pessoas nas cinco principais cidades de cada Macrorregião do Estado: Santa Maria, Porto Alegre, Caxias do Sul, Ijuí e Pelotas. Dentre os entrevistados, 58,4% afirmaram que pretendem oferecer ou participar de um evento especial na data. Desse número, 82,6% estarão envolvidos em um almoço ou jantar especial em casa. Quando divide-se por classe social, na classe baixa, o almoço ou jantar em casa possui frequência de 95,1%, enquanto a refeição fora de casa é de apenas 2,4%. Em oposição, na classe alta, essas frequências são de 74,5% e 25,5%, respectivamente.

Bookmark and Share

Empreendedor criou negócio para oferecer a receita ‘perfeita’ de xis em Porto Alegre

Quinta unidade inaugurada desde 2020 tem no cardápio lanches, petiscos e pratos

Mais Lidas





Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895