Mais da metade dos brasileiros acredita que estará menos endividada em 2023

Mais da metade dos brasileiros acredita que estará menos endividada em 2023

Percepção de menor endividamento no próximo ano é mais comum na faixa de 18 a 24 anos

AE

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Mais da metade dos brasileiros (56%) acredita que estará menos endividada em 2023 do que em 2022, aponta a pesquisa Observatório Febraban, divulgada pela Federação Brasileira de Bancos. O levantamento, que investiga as expectativas da população do país para 2023, foi realizado entre os dias 29 de novembro e 5 de dezembro, com 3 mil pessoas nas cinco regiões do País.

A percepção de menor endividamento em 2023 é mais comum na faixa de 18 a 24 anos (64%), e menos frequente entre os que têm 60 anos ou mais (49%). Por outro lado, para 28% dos entrevistados o seu nível de endividamento em 2023 permanecerá o mesmo que em 2022.

A tendência também é de otimismo em relação à recuperação da situação financeira após a pandemia: 60% declaram que ela já está se recuperando, enquanto 23% vislumbram essa recuperação só depois deste ano. Poucos (9%) avaliam que sua situação financeira não foi afetada, e 3% não vislumbram recuperação.

A percepção de que a recuperação das finanças já está em curso também apresenta oscilações importantes por faixa etária. Enquanto esse porcentual é de 66% entre os de 18 a 24 anos, cai para 53% na faixa de 45 a 59 anos, e é de 55% entre os que têm 60 anos ou mais.

Segundo a pesquisa, as finanças ocupam o primeiro lugar no ranking de aspectos da vida pessoal com mais chance de melhorar em 2023, sendo a escolha de 36% dos entrevistados.

A saúde física aparece em segundo lugar (28%), seguida de saúde mental. Trabalho ou emprego ocupa a quarta posição, com 23% das menções. Relações interpessoais (16%), lazer e entretenimento (12%) e moradia (10%), seguem respectivamente no ranking.


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