Porto Alegre tem a terceira cesta básica mais cara do País, aponta Dieese
Batata foi maior responsável pela alta em novembro
publicidade
Dos 13 itens pesquisados, sete subiram de preço: a batata (42,38%), o açúcar (2,96%), o café (2,87%), o arroz (2,70%), a carne (2,46%), o óleo (0,78%) e o pão (0,53%). No ano, a cesta de Porto Alegre está 4,08% mais cara e em 12 meses registra variação de 4,23%. O trabalhador que recebeu salário mínimo comprometeu 51,44% do salário com a compra da cesta básica, segundo o Dieese. O salário mínimo necessário deveria ser de R$ 2.967,07, ou seja, 4,04 vezes o mínimo em vigor, de R$ 724.