Retirada de servidores da reforma da Previdência não afeta ajuste fiscal, diz Meirelles

Retirada de servidores da reforma da Previdência não afeta ajuste fiscal, diz Meirelles

Ministro da Fazenda reforço que cada estado deve cuidar das suas finanças

AE

Ministro afirmou que exclusão de trabalhadores não afeta projeto de teto de gastos, que se aplica às despesas federais

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O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que a retirada dos servidores públicos estaduais e municipais da proposta de reforma da Previdência não afeta o orçamento da União e o ajuste fiscal.

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"Eu acho que é um processo normal, na medida em que existem algumas questões relacionadas à economia federativa e o fato é que não afeta, caso os estados saiam, o orçamento da União e o ajuste fiscal", disse o ministro ao chegar para a solenidade de posse de Alexandre de Moraes como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Questionado se essa mudança na PEC da reforma da Previdência não esvaziaria a intenção do governo, Meirelles disse que a proposta da União é fazer uma reforma para todos os servidores públicos federais. "Agora, por uma questão de homogeneização, se expandiu isso para os estaduais. Mas, certamente, a retirada dos estaduais não afeta nosso projeto de teto de gastos, que só se aplica às despesas federais", reforçou o ministro.

Perguntado se achava que os Estados teriam coragem de promover uma reforma da previdência para os servidores estaduais, Meirelles respondeu: "É um problema de cada estado. Cada estado tem que cuidar de suas finanças pela Constituição".

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