RS é o segundo estado onde menos falta emprego, aponta IBGE
Índice gaúcho fechou o 1º trimestre do ano em 15,5%, atrás apenas de Santa Catarina
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A menor taxa é de Santa Catarina (10,8%), seguida pelo Rio Grande do Sul (15,5%), Mato Grosso (16%) e Paraná (17,6%). Os maiores índices são dos estados do Nordeste: Bahia (40,5%), Piauí (39,7%), Alagoas (38,2%) e Maranhão (37,4%).
O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial - pessoas que não estão em busca de emprego, mas estariam disponíveis para trabalhar. A taxa combinada de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação foi de 19,1% no primeiro trimestre de 2018. Havia, segundo o IBGE, o equivalente a 6,2 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas e 13,7 milhões de desocupados. No quarto trimestre de 2017, o indicador tinha ficado em 18%.
O dado inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior, somadas às pessoas que buscam emprego. Já a taxa combinada da desocupação e da força de trabalho potencial - que abrange as pessoas que gostariam de trabalhar, mas não procuraram trabalho, ou que procuraram, mas não estavam disponíveis para trabalhar (força de trabalho potencial) - foi de 19,2% no primeiro trimestre, o que representa 21,5 milhões de pessoas nessa condição. No quarto trimestre de 2017, essa taxa estava em 17,8%.