Serviços fecham 2017 com queda de 2,8%, segundo IBGE

Serviços fecham 2017 com queda de 2,8%, segundo IBGE

Receita nominal fechou ano com alta de 2,5%

Agência Brasil e Correio do Povo

Houve altas nos segmentos de Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio

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O volume de serviços no Brasil caiu 2,8% em 2017, na comparação com o ano anterior. Já a receita nominal fechou o ano com alta de 2,5%. Os dados constam da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em dezembro de 2017, o setor de serviços cresceu 1,3% em volume na comparação com novembro e 0,5% na comparação com dezembro de 2016. A receita nominal cresceu 0,9% na comparação com novembro e 5% na comparação com dezembro de 2016.

De acordo com o IBGE, por atividades, na série com ajuste, houve altas nos segmentos de Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (2,3%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (0,6%) e Outros serviços (0,7%), sendo que os dois primeiros segmentos avançaram pelo segundo mês consecutivo, com variações de 0,9% e 0,8%, respectivamente, em novembro.

Já os segmentos de Serviços prestados às famílias (-0,9%) e Serviços de informação e comunicação (-0,3%), recuaram frente a novembro, após avanço de 0,9% (ambos os segmentos) na passagem de outubro para novembro. O agregado especial das Atividades turísticas cresceu 2,8%, após alta de 1,2% em novembro.

Atividades turísticas cresce no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina 

Na série regional com ajuste, o volume de venda das Atividades turísticas cresceu em Santa Catarina (10,2%), Rio Grande do Sul (6,2%), Bahia (5,8%), Minas Gerais (5,7%), Espírito Santo (5,4%), Pernambuco (3,0%), Goiás (1,6%) e Paraná, Rio de Janeiro e Ceará (todas com 1,4%). Houve quedas no Distrito Federal (-1,0%) e em São Paulo (-3,8%).

Em relação a dezembro de 2016, na série sem ajuste sazonal, houve altas em Santa Catarina (19,0%), Pernambuco (16,5%), Ceará (12,0%), Espírito Santo (11,2%), Goiás (10,6%), Minas Gerais (10,2%), Bahia (7,4%) e Paraná (6,8%), enquanto Rio Grande do Sul (-2,9%), São Paulo (-15,4%), Rio de Janeiro (-15,5%) e Distrito Federal (16,2%) recuaram.

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