Taxa de desemprego fica em 7,6% no trimestre até janeiro, afirma IBGE

Taxa de desemprego fica em 7,6% no trimestre até janeiro, afirma IBGE

No mesmo período do ano passado, índice estava em 8,4%

Estadão Conteúdo

Números foram divulgados pelo Ibge nesta quinta-feira

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A taxa de desocupação no Brasil ficou em 7,6% no trimestre encerrado em janeiro, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta quinta-feira, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No mesmo período de 2023, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 8,4%. No trimestre encerrado em dezembro de 2023, a taxa de desocupação estava em 7,4%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 3.078 no trimestre encerrado em janeiro. O resultado representa alta de 3,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 305,125 bilhões no trimestre até janeiro, alta de 6,0% ante igual período do ano anterior, segundo o IBGE.

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Taxa de ocupação

A população ocupada bateu 100,593 milhões de pessoas, com 1,957 milhão a mais no ano, um aumento de 2,0%. O nível da ocupação – percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar- chegou foi a 57,3%, sem variação significativa frente ao trimestre móvel anterior que fechou a 57,2%.

A taxa de informalidade foi de 39,0 % da população ocupada (ou 39,2 milhões de trabalhadores informais) contra 39,1 % no trimestre anterior.

O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado cresceu 3,1% no ano e chegou a 37,950 milhões. Em relação ao trimestre passado a alta foi de 0,9% (mais 335 mil). Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,6% (mais 335 mil pessoas) no ano.

Por conta própria

Já número de trabalhadores por conta própria chegou a 25,6 milhões de pessoas, e ficou estável em ambas as comparações, assim como o número de trabalhadores domésticos, com 5,9 milhões de pessoas.

Com 12,1 milhões de pessoa, o número de empregados no setor público ficou estável no trimestre e cresceu 2,7% no ano.

A população desalentada (3,6 milhões) não variou significativamente ante o trimestre móvel anterior e recuou 9,8% (menos 388 mil pessoas) no ano. O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,2%) não teve variação significativa no trimestre e recuou 0,4 p.p. no ano.

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