UE pode tirar Panamá e mais sete países da lista de paraísos fiscais
Decisão deve ser adotada sem debates
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Os chefes das Finanças do bloco incluíram no início de dezembro 17 países em sua lista negra, e no caso de não cooperarem com os europeus, poderiam ser alvo de sanções. Junto ao Panamá e Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Tunísia, Mongólia, Macau, Granda e Barbados sairão desta lista por apresentarem compromissos que foram avalidados por especialistas do bloco.
Os caribenhos Santa Lucia, Trinidad e Tobago, assim como Bahrein, Guam, as ilhas Marshall, Palau, Samoa, Samoa Americana e Namíbia, continuarão na lista negra, uma ferramento dos europeus para evitar que países terceiros ajudem na evasão fiscal. Para Aurore Chardonnet, assessora da Oxfam para a política fiscal da UE, a decisão seria uma tendência preocupante apenas um mês depois de adotada a lista. "Estão enfraquecendo a credibilidade da lista", acrescentou.