Escolas particulares contestam ministro Vélez Rodriguez em carta aberta
Instituições consideradas de referência de São Paulo, Minas e Rio contestam Escola Sem Partido
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“Afinal, é um grupo de amadores, que carece de saberes básicos sobre educação, e que divulga fantasias sobre influência de partidos políticos sobre estudantes dentro de escolas de Ensino Fundamental e Médio”, diz a carta.
Fazem parte do grupo que assina o manifesto a Escola da Vila, na zona oeste, e a Escola Viva, na zona sul, ambas de São Paulo e com ensino de influência construtivista. São colégios de elite, considerados referências, cujas mensalidades giram em torno de R$ 4 mil.
Para as escolas, as ideias do governo não são articuladas com pedagogias contemporâneas, “discutidas e estudadas em todos os países do mundo que se preocupam com formar gerações que consigam interpretar a realidade, em sua complexidade, para lidar com as transformações radicais decorrentes do mundo digital.”