Ufrgs é segunda melhor universidade do País, aponta Inep
Com conceito 4,28 num total de 5, instituição ficou com o primeiro lugar entre as federais
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• Mais informações podem ser consultadas no site do INEP
O reitor Rui Vicente Oppermann lembra que esta foi a quarta vez consecutiva que a Ufrgs despontou como a melhor universidade federal brasileira no Índice Geral de Cursos do MEC. “Esse resultado, obtido num cenário de crise recessiva, se deve ao trabalho, à participação e ao envolvimento de toda a comunidade universitária”, enfatiza.
Os indicadores de qualidade da educação superior levam em consideração os diversos dados do Censo da Educação Superior em suas avaliações e os dados específicos de graduação, de mestrado e de doutorado. Em relação aos índices da edição passada, a Ufrgs teve redução de 4,35 para 4,28 no IGC-Contínuo. A classificação abrange um conjunto de 230 universidades e institutos federais.
A avaliação apresenta e considera, também, os resultados do Enade 2015. Pela Ufrgs, as graduações receberam os maiores conceitos. Foram índice 5: Administração, Ciências Contábeis, Ciências Jurídicas e Sociais (Direito), Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Design de Produto, Psicologia e Relações Internacionais. Com conceito 4: Ciências Econômicas e Design Visual.
Pós-Graduação
A Ufrgs recebe grande destaque na pós-graduação. Como na última avaliação, a Universidade tem o maior conceito médio para mestrado do Brasil, com 4,88. E, nesta edição, aparece com o maior índice entre as federais para Doutorado, com 4,94.
Metodologia
Os indicadores de qualidade da Educação Superior relativos a 2015 contemplam uma alteração na fórmula de cálculo. Até a edição de 2014, o Conceito Enade (CE) e o Conceito Preliminar de Curso (CPC) eram calculados para cada Unidade de Observação, formada pelo conjunto de cursos que compõem uma área de avaliação específica do Enade, de uma mesma instituição de ensino superior (IES) em um determinado município. A partir da edição 2015, o CE e o CPC passam a ser calculados para cada curso de Graduação avaliado, conforme enquadramento realizado pelas IES em uma das áreas de avaliação, ou seja, por código de curso. Segundo o INEP, a mudança permitirá uma análise mais apurada para as diferenças entre cursos presenciais e à distância de uma mesma IES, entre outras vantagens.