Advogado de dono de lotérica altera estratégia
Defesa deve esperar decisão do MPF para então tentar barrar a investigação do caso
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De acordo com Cláudio Rodrigues Neto, que tenta barrar a investigação da 2ª Delegacia de Polícia, o melhor é aguardar o posicionamento dos procuradores para que não haja confusão a respeito de quem tem competência para o caso: Justiça Federal ou Estadual.
Já os advogados de quem comprou as 40 cotas do bolão e deixou de ganhar mais de R$ 53 milhões garantem que nada muda com o ingresso do MPF. José Mari Peixoto, que representa 21 apostadores, espera ingressar na Justiça pendido a indenização de seus clientes amanhã.
Jackson Sinom, que representa o gerente e mais três funcionários da lotérica, informou que pode iniciar a ação judicial na próxima semana. O trabalhadores da Esquina da Sorte afirmam ter apostado no bolão e também querem o prêmio.