Associação de alimentos contabiliza prejuízo no quatro dia de greve
Mais de 315 caminhões com alimentos perecíveis foram encontrados paradosa
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"Também há impacto na produção, cortada por falta de leite que, não sendo captado nas fazendas, terá de ser descartado. Outra empresa apontou perdas de toneladas de pão fresco, paralisação de fábricas por falta de espaço para estocar produtos e desabastecimento de matérias-primas", informa a nota da Abia. O setor de alimentação reúne mais de 35 mil indústrias. A entidade pede urgência nas negociações entre a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), a Associação Brasileira de Caminhoneiros (ABCAM) e o governo federal. Por meio de nota, afirmaram: "Reconhecemos a legitimidade da greve iniciada pelo movimento de caminhoneiros independentes, no entanto, chamamos a atenção para riscos dos bloqueios à circulação de alimentos perecíveis, que, além do desperdício, trazem prejuízos para toda a cadeia produtiva."