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Caso Dom e Bruno: restos mortais têm marcas de tiros, diz perícia

Restos mortais passam por averiguação técnica em laboratório da Polícia Federal para determinar circunstâncias das mortes

Previsão é de que o trabalho seja concluído em até uma semana para que os corpos sejam entregues aos familiares | Foto: Sérgio Lima / AFP / CP

As avaliações preliminares da perícia que está sendo realizada nos restos mortais que seriam do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira revelam que os corpos das vítimas estão com várias perfurações por arma de fogo. O material está passando por análise no Instituto Nacional de Criminalística, na sede da Polícia Federal (PF), em Brasília.

A previsão é de que o trabalho seja concluído em até uma semana para que os corpos sejam entregues aos familiares. Contudo, os laudos podem demorar um pouco mais. O nível de destruição dos cadáveres dificulta o trabalho de investigação. Os restos mortais de Dom Phillips foram identificados a partir da arcada dentária, que foi comparada com exames realizados anteriormente e entregues pela família. Ainda não há confirmação de que o outro corpo seja de Bruno.

Em depoimento à PF, o pescador Amarildo, que está preso por suspeita de participação nas mortes, declarou que houve disparos de arma de fogo. Os corpos foram queimados e enterrados na tentativa de ocultar as pistas dos crimes. A perícia se concentra no Laboratório de Vestígios, um dos mais de 30 que estão localizados no complexo da PF na capital do país. A investigação ainda tenta entender se o que levou a morte de ambos foram os disparos de arma de fogo ou outra causa anterior a eles.

R7