Confira situação das UPAs nos municípios gaúchos
Unidades de pronto atendimento, se estivessem prontas, poderiam auxiliar em possível surto de gripe A
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Cor verde
Alegrete (1): A UPA funciona desde dezembro de 2014, com uma média de 6 mil atendimentos por mês. O custo de manutenção é de R$ 500 mil, repartido entre governos federal, estadual e municipal.
Bagé (1): A UPA funciona desde dezembro de 2013 e já realizou mais de 100 mil procedimentos. Em média, são 300 atendimentos diários no local, e conta com consultórios e leitos.
Bento Gonçalves (1): A unidade está aberta e, apenas em março, foram realizados mais de 10 mil atendimentos. A manutenção está sendo feita pela prefeitura, apesar de os repasses previstos de Estado e União não serem os previstos.
Bom Princípio (1): Inaugurada em novembro de 2011, a UPA fica no bairro Paraíso do Vale.
Canoas (5): São duas UPAs 24h, nos bairros Guajuviras e Rio Branco, erguidas com recursos federais, estaduais e com contrapartida do município. Têm capacidade para 300 atendimentos/dia.
Cruz Alta (1): A UPA, com capacidade para atender até 150 pacientes por dia, foi inaugurada em dezembro de 2014.
Lajeado (1): A unidade está funcionando desde 2014, no bairro Moinhos D’Água.
Novo Hamburgo (2): A primeira foi inaugurada em 2011, sendo a primeira a entrar em funcionamento no Estado. O local realiza uma média de 70 mil atendimentos por ano.
Porto Alegre (4): Um projeto, na zona Norte, foi concluído e está funcionando. O segundo foi incorporado ao Hospital da Restinga e é contabilizado como UPA.
Santa Maria(1): A inauguração da UPA ocorreu em 2012. Atualmente são atendidas 350 pessoas por dia.
Santa Rosa (1): A unidade funciona desde agosto de 2014 e realiza, em média, 200 atendimentos por dia. A gestão é do Hospital Vida & Saúde, que antes prestava atendimento no Pronto Socorro, que foi fechado após a inauguração da UPA.
Sapiranga (1): A UPA está em operação há dois meses, com uma média de 350 atendimentos diários.
Vacaria (1): A unidade está localizada no bairro Glória e foi inaugurada em 2012.
Venâncio Aires (1): A UPA abriu em junho de 2014 e tem capacidade para atender 150 pacientes por dia.
Viamão (1): A unidade funciona desde dezembro do ano passado, com uma média de 260 atendimentos por dia.
Cor amarela
Alvorada (1): O prédio está pronto e os equipamentos em licitação. Porém, há discussões sobre como será feita a gestão da unidade, que ainda não está aberta ao público.
Cachoeira do Sul (1): A UPA ainda não entrou em funcionamento. O prédio está concluído, mas a inauguração não ocorreu porque falta o repasse de recursos por parte dos governos estadual e federal.
Camaquã (1): A unidade está pronta, porém para funcionar, necessita do repasse de recursos do Estado, pendente desde a construção, e também para a compra de material e de equipamentos para o funcionamento.
Carazinho (1): A UPA está com o prédio pronto desde 2014. A estrutura ainda não entrou em funcionamento por falta de recursos para custear a manutenção dos serviços, estimada pela prefeitura em R$ 800 mil por mês.
Capão da Canoa (1): O prédio está em construção e ainda há a necessidade de licitação
dos equipamentos.
Caxias do Sul (1): A unidade está pronta, mas sem previsão de abertura, em função de uma licitação para compra de materiais.
Esteio (1): As obras do prédio, que tiveram início em 2014, ainda estão em andamento por problemas com a empresa contratada inicialmente para fazer o serviço. A prefeitura estima abrir a unidade em 2017.
Farroupilha (1): O prédio está em construção, mas não há previsão para a conclusão e nem para o início do atendimento.
Frederico Westphalen (1): A falta de garantia de recursos fez com que a prefeitura não abrisse a UPA, que está com a estrutura pronta desde o final de 2015.
Ijuí (1): As obras da unidade devem ser concluídas ainda neste mês de abril. A licitação dos equipamentos está em fase final. Ainda não há previsão para a inauguração, em função da necessidade de garantias de repasses de recursos.
Novo Hamburgo (2): A segunda unidade está em construção e a previsão é de que esteja concluída até o final do ano.
Osório (1): Prédio está em obras e a previsão é de que a unidade comece a operar até o final deste ano.
Pelotas (3): A cidade deverá ter três unidades. Neste momento nenhuma está pronta. Uma está com 70% do prédio concluído mas, em função da mudança da empresa responsável, a obra deve ser entregue só em dezembro deste ano.
Porto Alegre (4): O projeto do bairro Partenon está em andamento.
Rio Grande (2): As obras estão em execução, atingindo cerca de 40%, segundo a prefeitura. A previsão é inaugurar em dezembro deste ano. Pronta, terá condições de atender 150 pacientes por dia.
Santa Cruz do Sul (1): A unidade no bairro Esmeralda deverá abrir no próximo mês, de acordo com a prefeitura. Neste momento são realizados os últimos ajustes e a instalação de equipamentos.
Santo Angêlo (1): UPA segue fechada. Conforme a prefeitura, os valores de manutenção são elevados e será buscada a judicialização para conseguir utilizar a estrutura.
São Borja (1): A obra do prédio foi entregue em julho do ano passado, mas a falta de recursos dos governos federal e estadual impede o início das operações, segundo a prefeitura. Assim, o prefeito Farelo Almeida diz que a ideia é aproveitar a estrutura para prestar atendimentos de saúde já existentes.
São Leopoldo (1): A unidade deve ser inaugurada até o dia 18 deste mês e terá capacidade para atender 450 pacientes diariamente. A administração da UPA será feita por uma empresa contratada pela prefeitura.
Tramandaí (1): A unidade está pronta e há previsão de que seja inaugurada ainda este mês, uma vez que falta apenas a instalação do raio X.
Três Passos (1): A construção da unidade está pronta, o que totalizou um investimento de R$ 3,2 milhões. A abertura da UPA acontecerá logo após a aquisição dos equipamentos necessários.
Uruguaiana (1): A unidade está pronta há quase um ano e boa parte dos equipamentos foi adquirida, assim como houve concurso para a contratação de profissionais. Porém, a abertura não ocorreu por falta de repasse de recursos, conforme a prefeitura.
Cor vermelha
Campo Bom (1): Havia a possibilidade de uma unidade ser instalada, mas o atual prefeito, Faisal Karam, desistiu da construção em função do elevado custo para o município.
Passo Fundo (1): A construção ainda não saiu do papel, após cinco tratativas. O projeto foi aprovado no final de 2014, mas não prosperou porque o terreno destinado não foi aceito, o que causou o descredenciamento do programa federal.
Rio Grande (2): As obras estão em execução, atingindo cerca de 40%, segundo a prefeitura. A previsão é inaugurar em dezembro deste ano. Pronta, terá condições de atender 150 pacientes por dia.
São Luiz Gonzaga (1): Em função do elevado custo e os valores que deveriam ser desembolsados pelo município para a sua manutenção, houve a negativa para o andamento do projeto.
São Lourenço do Sul (1): Não há projeto para a construção.