Cpers avalia como "armadilha" proposta do RS para Magistério
Presidente do sindicato disse que oferta é pior que a da ex-governadora Yeda Crusius
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Rejane ressaltou que ainda hoje o departamento jurídico da entidade fará uma análise mais detalhada do documento, fruto de acordo entre o Ministério Público e o governo do Estado para pagamento da remuneração nacional. O acordo anunciado hoje estabelece o comprometimento do pagamento do piso enquanto não transitar em julgado (não couber mais recursos) a ação do Piratini sobre o indexador de cálculo para o reajuste anual da remuneração nacional. De acordo com o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, 20 mil professores serão beneficiados.
A dirigente do Cpers afirmou que o governo está descumprindo a lei nacional que manda pagar o piso como vencimento básico. Ela também reclamou que a categoria não foi chamada para discutir a matéria. Na sexta-feira da próxima semana haverá uma assembleia da categoria, onde será avaliada a proposta pelos trabalhadores em educação. Um dos pontos a ser debatido é a possível rejeição do reajuste, previsto para ser pago em folha extra no dia 15 de maio.