Dirigentes da Ecosul fazem visita ao Correio do Povo

Dirigentes da Ecosul fazem visita ao Correio do Povo

Fabiano Medeiros, diretor superintendente, e Johny Calegaro, coordenador de comunicação institucional da empresa, visitaram o prédio do jornal

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A falta de conhecimento sobre a atuação da Ecosul, concessionária da BR 116, entre Camaquã a Jaguarão, e da BR 392, no trecho que vai de Rio Grande à Santana da Boa Vista, chama a atenção dos dirigentes da empresa. Fabiano Medeiros, diretor superintendente, e Johny Calegaro, coordenador de comunicação institucional, pretendem mudar a visão, ou melhor, falta dela, que os usuários têm da concessionária. “10% dos usuários usam guincho e ambulância, esses reconhecem de pronto a importância do nosso trabalho. Mas a grande maioria nem percebe que tem pavimento, sinalização, monitoramento. Esse é um desafio, esse serviço prestado precisa ser mostrado ao público”, ponderou Calegaro, em visita realizada na tarde desta terça-feira ao Correio do Povo.

A Ecosul é responsável pelos trechos desde 1998, seguindo até março de 2026, e, segundo Medeiros, é reconhecida pelas comunidades atendidas pelas rodovias. “Temos consciência do nosso papel. Ano passado, fizemos o maior investimento da história da concessionária, 160 milhões de reais. Com R$ 16 milhões repassados a 14 municípios por onde passa a rodovia”, afirma o diretor. “ As comunidades percebem a importância do nosso trabalho. As nossas bases estão relativamente próximas aos centros. Nós temos atendimento médico e clínico e muitas pessoas procuram nossas bases para serem atendidos. Nós somos quase uma UPA. Tem um cenário de inclusão social, além das nossas obrigações contratuais”, complementa Calegaro.

Outro tema destacado pelos dirigentes na visita foi a campanha de combate ao assédio sexual lançada para o público interno e externo da empresa. “Fizemos uma pesquisa entre nossas colaboradoras sobre como poderíamos ser uma empresa mais igualitária para as mulheres e uma questão se destacou: o assédio nas praças de pedágio”, explica Medeiros. Segundo o diretor, alguns clientes assediam as atendentes e a ação visa combater o assédio em todas as modalidades, acolhendo as colaboradoras afetadas.


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