Em nota, ATP nega ser contra licitação do transporte na Capital
Entidade mantém criticas a supostas falhas no edital dos ônibus
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"A associação e as atuais permissionárias são totalmente favoráveis à medida, pois acreditam que ela beneficiaria passageiros e operadores, já que traria regras claras e estabeleceria deveres e direitos de todos", prosseguiu a ATP. “O problema são as falhas e incoerências apresentadas, que deixam a entidade em uma posição contrária ao novo edital, e não contra a licitação”, comentou o gerente Executivo, Luiz Mário Magalhães Sá.
Nessa segunda, o prefeito José Fortunati chegou a afirmar que existe "pressão contra a transparência e a qualidade do serviço", na forma de críticas ao edital de licitação. Uma nota da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) também questionou a posição oposta das companhias de ônibus ao processo licitatório.
Em resposta, Magalhães Sá lembrou que a nota da EPTC não menciona o "subsídio oculto de R$ 4 milhões mensais gastos pelo governo municipal para custear o déficit da empresa pública Carris". Segundo a ATP, especialistas apontam que a companhia receberá aproximadamente R$ 40 milhões em aporte neste ano.