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Entrega de vacinas será retomada no dia 3 de maio, afirma diretor do Butantan

Restam ser entregues ao Ministério da Saúde 3,2 milhões de doses das 46 milhões previstas até o fim deste mês

Restam ser entregues ao Ministério da Saúde 3,2 milhões de doses referentes ao fornecimento de 46 milhões previstos até o fim deste mês | Foto: Governo do Estado de São Paulo / Divulgação / CP

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, reforçou na manhã desta terça-feira que, apesar de um "pequeno" atraso, a entrega de vacinas contra a Covid-19 ao Ministério da Saúde deverá ser retomada no próximo dia 3 de maio. A previsão inicial era que o instituto concluísse o primeiro contrato com o Ministério da Saúde para o fornecimento de 46 milhões de doses até o fim de abril. Ao todo, restam ser entregues 3,2 milhões de doses.

Em entrevista à rádio CBN, Covas rebateu as declarações do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que ontem, durante audiência no Senado, disse haver "dificuldades com a segunda dose". Segundo o diretor do Butantan, a programação foi feita com antecedência e o Ministério da Saúde imediatamente avisado da possibilidade de "qualquer interveniência".

No fim de março, o governo federal passou a orientar que não era mais preciso reservar metade dos lotes da Coronavac para garantir a segunda dose e municípios correm o risco de suspender a campanha vacinal até que as entregas sejam restabelecidas - ou de vacinar pessoas além do período previsto para eficácia máxima do imunizante.

"Alguns Estados fizeram a reserva para a segunda dose, como é o caso de São Paulo, portanto aqui não tem faltado a segunda dose no prazo determinado. Agora, outros não fizeram essa reserva, inclusive por conta da orientação do próprio ministério", afirmou Covas.

AE