Estado confirma que pagará completivo do magistério em janeiro
Cpers comemorou a notícia, mas garantiu que segue na luta pelo piso integral
publicidade
O Cpers comemorou a notícia. A vice-presidente da entidade, Solange Carvalho, ponderou que os professores, por agora, devem se conformar. “É melhor que o nosso colega tenha no bolso a diferença para alcançar o piso do que ter uma defasagem maior no salário. Mas esse completivo só complementa e a luta pelo piso integral vai continuar”, destacou. Isso porque as vantagens e benefícios de carreira não incidem sobre o valor extra, mas apenas sobre o vencimento básico, que é bem menor.
Hoje, o magistério gaúcho soma cerca de 150 mil professores e é a maior categoria do funcionalismo. O Cpers, que chegou a liderar greves nas gestões Yeda Crusius e Tarso Genro, por enquanto, ainda não ameaçou nesse sentido, na gestão de Sartori. A informação é de que o governador e o secretário da Educação, Vieira da Cunha, até agora, cumpriram tudo que foi acordado em reuniões. Um dos temas foi justamente a manutenção do completivo.