Ministério Público tenta suspender construção de seis presídios
Órgão questionou a dispensa de licitação para contratar empresas responsáveis pelas obras
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Para o MPC, entre 2008, quando o governo do Estado diagnosticou a situação do sistema carcerário gaúcho, e setembro deste ano, quando chamou as empresas a se habilitarem para construir novas casas de detenção, houve tempo suficiente para fazer um processo licitatório.
O modelo adotado pelo Piratini, no entanto, não teve edital publicado, indicando dispensa de licitação. O MPC também questionou as reformas já realizadas, nas quais, segundo o órgão, há indícios de irregularidades.