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Especial

Movimentos criticam uso da Força Nacional durante Copa

Representantes do Bloco de Lutas projetam repressão às manifestações

Para ativistas, policiais cometeram excessos durante protestos de 2013 | Foto: Mauro Schaeffer / CP Memória
A informação de que o governo federal criou uma Força Nacional para atuar durante a Copa do Mundo nos estados onde serão realizados jogos causou revolta em integrantes de movimentos estudantis. O objetivo da força, com 10 mil policiais, será coibir manifestações de rua, como as que aconteceram no ano passado durante a Copa das Confederações.

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De acordo com a integrante do Bloco de Lutas pelo Transporte Público, Natália Bittencourt, essa resposta do governo é “lamentável”. “A juventude foi às ruas para mostrar a sua insatisfação com serviços, e a resposta foi a repressão”, afirmou. Ela lembrou que essa postura fez com que muitas pessoas fossem prejudicadas de maneira equivocada. “Alguns foram machucados, gravemente, e outros foram presos injustamente”, disse.

Apesar das conquistas de alguns movimentos, como a redução no valor das passagens no transporte público de capitais, a pauta dos movimentos ainda não foi concluída, ressaltou. Ela refere-se, por exemplo, ao que é necessário fazer para melhorar a qualidade do transporte. “O governo mostra que está mais preocupado em reprimir levantes populares do que buscar o diálogo para solucionar problemas.”

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