MP aponta mais 15 policiais pela morte de Amarildo
Suspeitos serão denunciados por tortura, ocultação de cadáver, fraude processual e formação de quadrilha
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Além dos 10 PMs que estão presos, os promotores pediram a prisão de três outros militares. O grupo será denunciado, de acordo com sua suposta participação no caso, por crimes de tortura, ocultação de cadáver, fraude processual e formação de quadrilha.
Segundo a promotora Carmen Eliza de Carvalho, o major Edson Santos liderava a suposta quadrilha e estava na sede da UPP durante todo o tempo que Amarildo estava sendo torturado.
O corregedor da Polícia Militar, Cezar Augusto Tanner, que participou da entrevista coletiva ao lado dos promotores, afirmou que "os PMs envolvidos vão parar de trabalhar a partir de agora". O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) atuou no caso nos últimos 10 dias, e concluiu a denúncia do caso de Amarildo.