Obra da trincheira da Ceará recebe aditivo

Obra da trincheira da Ceará recebe aditivo

Valor-extra será para finalização da Casa de Bombas, que receberá painéis eletrônicos para acionamento automático

Correio do Povo

Trincheira da Ceará recebeu aditivo da Prefeitura

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A prefeitura publicou no Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa) extrato do termo aditivo para os serviços de conclusão das obras da Trincheira da Ceará. O aditivo é necessário para a readequação do projeto original. A revisão não causa grandes alterações no valor total do investimento da obra. Entre os serviços a serem executados estão a finalização da Casa de Bombas, que receberá painéis eletrônicos para acionamento automático, impedindo a ocorrência de alagamentos no interior da trincheira.

As paredes também receberão a injeção de materiais impermeabilizantes e a instalação de telas que protegerão contra vandalismo e deposição de materiais que possam obstruir a canalização de drenagem. Após a execução dos serviços previstos no aditivo, será instalada a sinalização vertical e horizontal.

“O projeto inicial previa uma casa de bombas manual, o que foi revisado para atender as exigências do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) quanto à automação da mesma. Assim, se aumenta a confiabilidade do sistema, reduzindo custos de manutenção e operação”, explica o secretário municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana, Marcelo Gazen. “A Casa de Bombas é de extrema importância para o pleno funcionamento da trincheira, pois ela coleta toda a água de infiltração interna trazida pelos carros em dias de chuva, além da água da região no entorno da Ceará”, conclui.

A trincheira, situada na entrada da Capital, tem 300 metros de extensão, largura aproximada de 9,50 metros e contém três faixas viárias. Somado o valor do aditivo, a obra custará o valor total de R$ 39.273.906,02. 

Iniciada em dezembro de 2012, a trincheira da Cerá era uma das obras da Copa – de 2014. Após não ficar pronta para o Mundial, a expectativa é de que a obra fosse concluída até 2016. Em 2017 elas foram paralisadas. Posteriormente retomadas, a prefeitura chegou a projetar a entrega no ano passado, o que também não ocorreu.


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