Para DMLU, desafio da coleta automatizada é o lixo seco
Capacidade sobrecarregada dos contêineres exige conscientização da população
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Há cinco anos, a média de coleta de lixo reciclável era de 60 toneladas. Há dois anos, com a ampliação do período de recolhimento para dois dias em todos os bairros, passou para 100 toneladas. "A tendência é de que a separação seja ampliada e o volume aumente ainda mais. Se necessário, o intervalo de coleta poderá ser ampliado", disse Lopes.
Sobre as reclamações de que os contêineres estão constantemente lotados, o supervisor informou que os funcionários do DMLU vão medir os volumes de cada um deles. O órgão também precisa encontrar uma maneira de evitar que catadores vasculhem nos contêineres e espalhem lixo na via pública. "É problema antigo. A diferença é que antes os catadores selecionavam o lixo nas calçadas e, agora, dentro do contêiner", comparou Lopes.