Pesquisa do CNJ faz levantamento sobre atuação de mulheres e negros no exercício de magistrado

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está fazendo um novo levantamento sobre quantas mulheres e quantos negros atuam no exercício de magistrado no Brasil. O último Censo do Poder, realizado em 2013, mostrava que 15,6% dos juizes, desembargadores ou ministro brasileiros se consideravam negros, onde 14,2% se declaravam pardos e 1,4%, preto. Entre as mulheres, 1,5% se considerava preta e 12,7%, pardas.

A pesquisa começou a ser feito em abril. Membros do judiciário estão sendo contatados por email com um link para a pesquisa e um questionário de 28 perguntas, que tratam de questões como idade, gênero, raça, estado civil, formação acadêmica e carreira jurídica.

O questionário pode ser respondido até o dia 15 de maio. Caso não tenha acesso ao link de acesso às perguntas, o magistrado pode entrar em contato com o Departamento de Pesquisas Jurídicas (DPJ) pelo email dpj@cnj.jus.br. Os que não receberam a mensagem sobre a pesquisa para a realização do perfil também podem acessar o questionário diretamente no site da pesquisa.