Ponte Borges de Medeiros passa por uma vistoria em Alegrete
Estrutura tem mais de cem anos e há suspeita de fissuras e corrosão
publicidade
O rio já voltou ao seu nível normal e com isso foi possível aos engenheiros descerem até a base dos primeiros pilares da ponte bem com em suas cabeceiras. Com a utilização de equipamentos especiais, a verificação na ponte começou na mesa superior da viga onde havia a suspeita de corrosão.
Conforme disse o engenheiro André Lubeck, da Unipampa o objetivo do trabalho é de levantar dados para recalcular a ponte sobre carga, concreto, aço, pilares e fundações. Com isso será possível avaliar se ela tem condições de ser liberada, ou fazer algumas restrições ou mesmo interdição total. Mas isso só será decidido após o relatório final. O mais provável é a liberação de, pelo menos, uma pista, com a colocação de sinaleiras nas extremidades da ponte para regular o fluxo. No entanto, trabalho de avaliação deverá durar de dois a três dias, o que adiará a instalação de sinaleiras.