População tem mais uma opção para o pagamento de contas no comércio de Porto Alegre

População tem mais uma opção para o pagamento de contas no comércio de Porto Alegre

Movimento de clientes foi tranquilo nos estabelecimentos comerciais

Cláudio Isaías

Pagamento de contas no comércio de Porto Alegre

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A população tem, desde hoje, mais uma opção para o pagamento de contas no comércio de Porto Alegre, por conta do decreto que regula a atividade de estabelecimentos comerciais que atuam como serviço de correspondente bancário, como é o caso de lojas de móveis e eletrodomésticos. Durante o dia, o movimento de clientes foi tranquilo nos estabelecimentos comerciais que atendem nessa modalidade no Centro Histórico. Tanto na rua Doutor Flores quanto na rua dos Andradas, lojas como a Riachuelo, Renner, Magazine Luiza e Colombo realizaram o atendimento aos clientes na entrada

Nessas lojas, é possível realizar o pagamento de contas de água, luz, IPTU e telefone. Na rua dos Andradas, os funcionários da Renner colocaram três guichês na frente da loja, com álcool em gel, para que os clientes pudessem realizar o pagamento da fatura no cartão de débito. Não foi permitido a entrada do público na loja. Na Magazine Luiza e na Colombo, na rua Doutor Flores, os funcionários informavam os clientes sobre as restrições. O acesso somente era permitido para o pagamento de faturas do cartão. No caso das lojas Colombo, é possível pagar contas de água, luz, IPTU, internet e telefone.

O secretário municipal do Desenvolvimento Econômico, Leonardo Hoff, disse que a medida foi adotada para evitar a comercialização de outros produtos nas lojas. "A ideia é que as lojas atuem apenas como correspondentes bancários e não haja a venda de outros itens", ressaltou. A medida garante o cumprimento de outro dispositivo, o 20.639, que restringe o funcionamento de comércios não essenciais, como parte das ações de prevenção ao coronavírus. O atendimento deverá ser prestado em espaço restrito na entrada do local, sem permissão de acesso de clientes às mercadorias.comerciais que atuam como correspondentes bancários na cidade tenham um funcionário na entrada da loja para atender cada cliente. "Com isso, queremos evitar aglomerações", destacou. Nas ações diárias da fiscalização, os funcionários da secretaria verificaram que algumas lojas da Capital se valeram do fato de atuarem como correspondentes bancários para oferecer produtos aos consumidores. 


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