Segundo andar do Mercado Público deve ser reaberto em maio

Segundo andar do Mercado Público deve ser reaberto em maio

Espaço foi destruído por um incêndio em 2013

Correio do Povo

Segundo andar do Mercado Público está interditado desde em 2013 quando sofreu um incêndio

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No próximo mês, o segundo andar do Mercado Público de Porto Alegre deve ser enfim reaberto. Essa é a expectativa dos permissionários, que aguardam para retomar os trabalhos desde 2013, quando os espaços foram destruídos por um incêndio. O local foi vistoriado pelo Corpo de Bombeiros na manhã desta quinta-feira, para analisar se o Plano de Prevenção Contra Incêndio do prédio (PPCI) está de acordo com a legislação vigente. No final da tarde, houve a liberação do alvará de incêndio provisório para o Mercado Público de Porto Alegre. 

Com o documento, que tem validade de um ano, os permissionários poderão reabrir o segundo andar, fechado desde julho de 2013, quando o edifício tombado pegou fogo. “Os permissionários estão muito felizes e comemorando essa vitória do Mercado Público. Estávamos confiantes que tudo ia dar certo com a vistoria do Corpo de Bombeiros”, afirmou Adriana Kauer, primeira secretaria da Associação do Comércio do Mercado Público Central (Ascomepc). 

A Ascomepc seguirá com as adequações faltantes para obter o alvará definitivo.“O alvará provisório que vale por um ano. Enquanto isso, nós faremos as demais adaptações para receber o alvará definitivo”, salientou Adriana. As obras feitas pela associação para a execução do PPCI contemplam a adequação de duas escadas metálicas e a compra de mais de 200 extintores, que estão distribuídos pelo Mercado, inclusive dentro das lojas de modo individual. O valor para a execução do projeto foi pago pelos permissionários através de uma linha de crédito individual. 

De acordo com Adriana, o valor total do projeto de readequação é de cerca de R$ 1,5 milhão. “Na realidade, todo o projeto está orçado em R$ 1,5 milhão. Esse valor contempla todo o PPCI”, comentou. Até 2013, o segundo andar do Mercado Público contava com a atuação de nove lojistas, além de instituições bancárias e outras entidades. A expectativa da Ascomepc é de que, com o alvará provisório, todos os permissionários retornem ao local. 

Durante o período de vigência do alvará provisório, a Associação continuará realizando as demais adaptações necessárias, para que, quando ocorrer uma nova vistoria pelo Corpo de Bombeiros, seja liberado o alvará definitivo.


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