Assessor da Casa Branca diz que EUA responderão intimidação de Maduro
Contudo, John Bolton não detalhou que medidas poderão ser adotadas
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"Qualquer violência e intimidação contra o corpo diplomático dos EUA, o líder democrático da Venezuela, Juan Guiado, ou a Assembleia Nacional representaria um grave ataque ao Estado de Direito e será recebido com resposta significativa", afirmou Bolton em sua conta no Twitter.
Any violence and intimidation against U.S. diplomatic personnel, Venezuela’s democratic leader, Juan Guiado, or the National Assembly itself would represent a grave assault on the rule of law and will be met with a significant response. 2/2 — John Bolton (@AmbJohnBolton) 27 de janeiro de 2019
Maduro determinou que o Ministério das Relações Exteriores do país iniciasse negociações com os EUA, no prazo de 30 dias, para a criação dos chamados escritórios de interesses mútuos. Antes, ele expulsou os diplomatas norte-americanos da Venezuela. Estados Unidos, Brasil, Israel, Argentina, Chile, Paraguai, Canadá, Austrália, Israel e entidades, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e Organização dos Estados Americanos (OEA) manifestaram apoio a Guaidó e a novas eleições.
"Os Estados Unidos estão ajudando a recuperar um futuro brilhante para a Venezuela. Estamos aqui para pedir a todas as nações que apoiem as aspirações democráticas do povo venezuelano", disse Bolton, no Twitter, chamando Maduro de "ilegítimo".
The United States is helping to recover a bright future for Venezuela. We’re here to urge all nations to support the democratic aspirations of the Venezuelan people as they try to free themselves from former president Maduro’s illegitimate mafia state. https://t.co/v0BSNsTj96 — John Bolton (@AmbJohnBolton) 27 de janeiro de 2019