Babá que decapitou menina teve problemas psíquicos, afirma pai
Mulher tem registro de internação em hospital psiquiátrico
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Depois de sua permanência no hospital psiquiátrico regional de Samarkand, uma cidade do Sudoeste do Uzbequistão, voltou para casa e precisou tomar medicamentos durante um longo período, disse seu pai. "Depois voltou a ser normal", disse Turayev, de 62 anos.
Gulchekhra foi detida na segunda-feira passada pela polícia perto de uma estação de metrô no noroeste de Moscou quando perambulava com a cabeça de uma menina de quatro anos, dizendo que era terrorista. "Isso é o que Alá me ordenou", declarou a mulher na quarta-feira ao comparecer diante de um juiz. Depois de depor, o juiz ordenou sua detenção preventiva até 29 de abril acusada de ter assassinado a menina de quatro anos e de tê-la decapitado por uma razão desconhecida.
Durante a audiência, Gulchekhra fez declarações incoerentes. "Alá enviará um segundo profeta para trazer notícias da paz", declarou. "Tenho fome, vou morrer em uma semana, é o fim do mundo, me proibiram de comer, olá a todos", disse, saudando a imprensa. A mulher foi submetida a exames psiquiátricos e não se exclui que no momento do crime estivesse sob "a influência de psicotrópicos ou drogas", indicaram os investigadores.