Viagem a Moscou é convite de Vladimir Putin
Igor Kirilov era alvo da Ucrânia
Movimento ocorre após queda do governo de Bashar al-Assad
Um aspecto que desponta na guerra é o uso de armamentos ocidentais, fornecido por países membros da aliança militar
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou nesta quinta-feira 'não ter razões' para acreditar que o atentado contra uma casa de shows em Moscou no último dia 22 de março tenha sido realizado por fundamentalistas islâmicos. O Grupo Estado Islâmico assumiu a autoria do massacre, que o Kremlin associa frequentemente ao Ocidente e à Ucrânia. O serviço de segurança russo anunciou que prendeu mais três suspeitos de participação no ataque.
Mais de 140 pessoas morreram em ataque
Declaração contradiz a versão do Kremlin de que os agressores tentaram inicialmente ir para a Ucrânia
Grupo é uma ramificação da organização terrorista que atua no Oriente Médio e é provável responsável pelo atentado
Ataque deixou 137 mortos
Putin segue a tradição desde seus tempos de dirigente da KGB, de acusar adversários pelo ato
Presidente prometeu que todos os responsáveis serão "punidos"
Pelo menos 40 pessoas morreram, segundo as autoridades russas. Terroristas do Estado Islâmico reivindicaram a autoria do ataque
Pelo menos 40 pessoas morreram no atentado, segundo as autoridades russas
Relatos indicam que os homens também utilizaram explosivos que causaram um incêndio no local, no extremo oeste de Moscou
Ministro das Relações Exteriores russo é o principal articulador dos interesses geopolíticos de Moscou pelo mundo
Pagamentos em questão deveriam ter sido efetuados até 27 de maio.
Para conseguir levar a cabo esta operação, Moscou precisou de pelo menos dois anos para organizar tudo
Uma série de explosões foi ouvida em Kiev às 12h desta quinta-feira
União Europeia (UE) depende em 40% do gás russo e importa da Rússia 2,3 milhões de barris diários de petróleo
Páginas de vários ministérios se encontravam inacessíveis esta manhã